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Foto do escritorGecon Condominios

Como atender e se comunicar com os condôminos

Comunicação assertiva com os condôminos é uma das chaves para uma gestão transparente

Comunicação assertiva com os condôminos é uma das chaves para uma gestão transparente, tranquila, colaborativa e que traz segurança à comunidade.

São tantas as atividades, obrigações, urgências e providências a serem tomadas que não é raro o síndico esquecer de estabelecer canais oficiais de comunicação para os condôminos ou meios dele se comunicar com a comunidade.

Uma das primeiras medidas do síndico ao assumir o cargo é informar as regras (dias, horários e prazos para retorno) e os meios pelos quais os condôminos e moradores poderão falar com ele. Há inúmeras formas:

DIGITAL

  • celular corporativo do condomínio (nunca o pessoal)

  • site da administradora ou do próprio condomínio

  • e-mail

  • app

  • WhatsApp

TRADICIONAL

  • livro de ocorrência. Saiba mais sobre como usar o livro de ocorrência em condomínios e confira o modelo a ser adotado em seu condomínio

  • fichas

  • pessoalmente: avaliar a implantação de plantões para atendimento mediante agendamento prévio

O síndico pode se comunicar de diversas formas também, objetivando sempre manter os moradores bem informados sobre os acontecimentos, novidades e prestação de contas:

  • quadro de avisos

  • mural de avisos no site da administradora ou em site próprio

  • murais nos elevadores ou nas garagens: de papel ou eletrônicos (telas tipo elemídia)

  • lista de transmissão do WhatsApp (somente o síndico envia, sem criar fóruns polêmicos) para avisos mais rápidos ou urgentes

  • jornal/informativo

  • grupos em redes sociais.

Para o síndico morador, abrir a possibilidade de os vizinhos interfonarem para a sua unidade pode não ser uma boa ideia, já que depende do bom senso e do senso de urgência individuais.

Reclamações ou problemas recorrentes, conflitos entre vizinhos e assuntos mais delicados poderão ser compartilhados com o conselho. Ainda há a possibilidade de se criar um comitê pra gestão de conflitos/mediação, tirando essa carga das costas do síndico, até porque pode recair em ética e isonomia caso o síndico seja próximo a uma das partes envolvidas.



Por Sindiconet


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